1. Aprimorar a
qualidade da educação: proporcionando novos caminhos para o ensino e
aprendizagem, além de novas metodologias, formando educadores e os ajudando a
descobrir estratégias inovadoras para o aperfeiçoamento do processo
educacional.
2. Ajudar a elevar os índices de desenvolvimento da educação
básica: para que, em 2022, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(Ideb), oferecida nas escolas públicas brasileiras, alcance a meta proposta
pelo Ministério da Educação (MEC) de 6,0.
3. Tornar as aulas mais atraentes e inovadoras: ampliando
possibilidades para alunos e para professores e transformando a aprendizagem,
tornando-a mais motivadora e significativa.
4. Contribuir para a diminuição das reprovações e da evasão
escolar: auxiliando os alunos com facilidades ou dificuldades de aprendizagem
através da educação personalizada, e despertando o interesse deles para os
estudos.
5. Aumentar a integração e o diálogo entre alunos e
professores: incentivando a autoconfiança, afetividade, autonomia e socialização
entre docentes e discentes.
6. Auxiliar na melhoria do desempenho dos alunos: ampliando
a sala de aula para fora do horário e do ambiente escolar, e melhorando,
inclusive, a produtividade na lição de casa.
7. Estimular alunos a aprenderem e a ensinarem: aumentando,
também, o diálogo com a família, em casa, sobre os assuntos vistos em aula.
8. Despertar a curiosidade e as novas descobertas:
estimulando novas experiências através da cultura digital, construindo novas
competências e contribuindo para o desenvolvimento de crianças e adolescentes.
Fontes: TIC Educação 2013, Unesco, Instituto de Tecnologia
de Massachusetts (MIT).

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