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A cada final de ano professores entram no mesmo dilema,
reter ou não reter? O caso em que repetir o ano pode significar não só um
alívio como um fecundo recomeça na vida daquela criança. A questão é: quando e
por que reprovar? "Penso que jamais se deve reprovar uma criança por causa
de um conteúdo específico. Porque ela vai mal a Matemática, por exemplo. Um
conteúdo específico pode ser recuperado com relativa facilidade. A criança
ainda não aprendeu a dividir por dois algarismos no período regular das aulas?
Ora, se você der oportunidade, não será difícil para ela recuperar. Para mim, a
reprovação escolar tem de estar ligada à capacidade geral de aprender que a
criança demonstrou naquele período de aulas. Há uma soma de dificuldades que
foram se acumulando e que tornaram aquela criança incapaz de cumprir as
exigências mínimas requeridas na série seguinte. A reprovação nunca acontece
por fator isolado".
O assunto reprovação sempre gera bastante conflitos, polemicas e até desavenças
entre colegas, pois todos querem garantir a importância da sua matéria, que de
fato são de suma importância. Por outro lado devemos também levar em conta a
inclinação do aluno. Tem crianças tem mais facilidade em humanas outras em
exatas... A reprovação não ode ser um fato isolado. A reprovação só deve
acontecer quando já foram esgotadas todas as possibilidades e que seguir para o
próximo ano seja realmente um prejuízo maior.
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