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A criança pós-moderna tem-se revelado mais independente,
pois ao ter contato com as diferentes tecnologias, desenvolve-se mais cedo e
amadurece precocemente. As barreiras entre mundo adulto e infantil são rompidas
pelo conhecimento adquirido pelas crianças através dos meios de comunicação.
Neil Postman (1999, apud MELO et al., 2009, p.315)
Construir castelos. Não só castelos mágicos, belos e grandiosos.
Mas castelos fortes, com bases firmes. Capazes de resistir ao tempo, às tempestades...
Às guerras e aos conflitos. É ser capaz de enxergar longe. Ver além do que se
possa imaginar. É sentir e esperar sempre... Que tudo embora não seja perfeito.
Transforma-se em coisas belas, Significantes e edificantes. Ser professor é
acalentar sonhos. Realizar desejos, mostrar caminhos. Partilhar alegrias... Conviver
com as tristezas. Transformar planos em realidade. É ver nas entrelinhas.
Buscar o que está lá no fundo guardado... Trancado, acanhado e transformá-lo...
Em grandes conquistas e realizações. O professor semeia e constrói um mundo... De
magia, beleza, sonhos e conhecimento.
A um tempo atrás ser professor era “status” ser professor era algo
que encantava.
Penso sobre a postagem acima que
até pode ser tudo isso, mas ser professor é uma profissão como todas as outras,
que merece ser respeitada e valorizada. Professor
não mágico, não é fada. Professor é gente que tem contas a pagar que tem vida pós-escola,
que tem filhos às vezes com os mesmos problemas dos alunos (ou pior) O professor se tornou inimigo número um da
sociedade. Se falar de mais é doutrinado, se não fala é funcionário público e
todo funcionário publico é “matão”. Professor perdeu o encanto para sociedade...
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