domingo, 6 de dezembro de 2015

Os sonhos

Os sonhos são os maiores exemplos de inconsciente, momentos que ficaram para trás ao longo do dia ou do tempo, mas que tiveram ou deveriam ter tido alguma importância. Não está relacionado a verdades ou mentiras e sim com lembranças ou desejos que aconteceram ou que gostaríamos que acontecesse, já que os sonhos são os significados ocultos dos nossos desejos.

A mente segundo a teoria de Sigmund Freud.

Teoricamente, o aparelho psíquico é formado por três estruturas: • Id: conjunto de energias psíquicas que determina os desejos do sujeito; • Ego: estrutura onde está todo conhecimento que o indivíduo possui de si e sobre o meio; • Superego: estrutura que se desenvolve a partir do conhecimento moral e valores do indivíduo. Representa a mora dentro do indivíduo.

A criança pós-moderna



A criança pós-moderna tem-se revelado mais independente, pois ao ter contato com as diferentes tecnologias, desenvolve-se mais cedo e amadurece precocemente. As barreiras entre mundo adulto e infantil são rompidas pelo conhecimento adquirido pelas crianças através dos meios de comunicação. Neil Postman (1999, apud MELO et al., 2009, p.315)

A escola de ontem e hoje...



Quando se fala em escola moderna se pensa logo em sala coloridas paredes com diversas figuras e ornamentos diferentes, mas bem sabemos que a "nova escola” está longe disso.

   A escola como um todo vem de fato passando por inúmeras modificações que até agora não foi descoberto se para melhor... Na verdade conceitos e valores estão destorcidos acarretando com isso maior dificuldade a escola num todo.
   A escola ainda esta amarrada a um sistema que resiste bravamente a qualquer tipo de mudança.
   Em alguns lugares conseguimos ver mudanças significativas acontecendo, essas escolas nos mostra que sim, é possíveis mudanças concretas e absolutas, mas ainda e um número praticamente irrisório a grande quantidade de escolas que temos no país.
   A desvalorização do professor vem contribuindo muito para que essa mudança não aconteça, pois desmotivados e sem perspectivas de um futuro promissor os professores vão se acomodando. Muitos ficam estagnados, sem procurar novas formulas (que não serão milagrosas), mas que poderão em algum momento fazer a diferença.
 Por sua vez os alunos já não estão mais aceitando a manipulação pacificamente, estão transferindo para o professor e extravasando no ambiente  escolar suas frustrações e desencantos com a escola, que por muito tempo já não chama atenção.


Manifesto

sábado, 5 de dezembro de 2015

Onde se encontra a felicidade na escola?

Acredito que para as crianças haja vários momentos de felicidade na escola. Às vezes para uns mais do que para outros. Muitas vezes para algumas crianças, os momentos felizes estão só na escola. Na hora do lanche, no recreio que é um momento muito esperado para se reunir com os amigos e de fato e ser criança, quando leem a primeira palavra e recebe elogios e incentivo da professora, o dia de ser o ajudante da sala, (Esse dia é de muita felicidade). O ser valorizado. O ambiente seguro, acolhedor, afetivo e estimulante quando as crianças se sentem seguras e protegidas, também são motivos de felicidade. Algumas criam vínculos tão fortes com a escola e se sentem tão bem no ambiente escolar, que fazem de tudo para estar lá, que até doente fazem questão de ir a aula. E quando a professora pergunta por que veio a aula com febre, a criança responde: - Prefiro vim para aula a ficar em casa, lá não tenho nada pra fazer! Muitos professores que atuam nas escolas não se dão conta da importante dimensão que tem o seu papel na vida dos alunos. Na teoria de Henri Wallon, no que diz respeito à dimensão afetiva do ser humano e como ela é significativa na construção da pessoa e do conhecimento. Para esse teórico, a afetividade e a inteligência são inseparáveis, uma vez que uma complementa a outra. Em um ambiente onde a criança se sinta feliz essa construção será mais sólida. A especialista em educação, a britânica Elena Aguilar, resolveu detalhar algumas dicas “simples e práticas” que podem estimular professores a cultivarem a felicidade nas escolas. Cinco formas de cultivar a felicidade em sala de aula 1º A ordem é desacelerar. A prática, os docentes, por exemplo, podem estimular esse ambiente menos acelerado do mundo contemporâneo propondo atividades que estimulem uma maior integração com e entre os alunos, 2º Vá lá para fora. Estar do lado de fora da sala durante a aula, mesmo que por apenas alguns minutos, pode aumentar o estado de bem-estar dos alunos. 3º Aperta o play. O efeito da música pode ter o poder de fazer os alunos de se sentirem mais felizes. Isso porque, o efeito do relaxamento produzido pela audição. 4ºSorria mais. Mesmo que você não seja uma pessoa sorridente, tente sorrir com mais frequência. 5º Tá na hora de meditar. De acordo com Aguilar, já há uma “abundância de evidências” sobre como a meditação pode estimular sentimentos de calma e bem-estar entre os praticantes.

Educar uma infância pós-moderna

Nas escolas em geral, já faz tempo que ouvimos comentários do tipo: Essas crianças não querem nada com nada! Não ficam em silêncio por um minuto! Esse comportamento está relacionado a pós-modernidade, e está atingindo também o ambiente escolar. Segundo Bauma (2005) Há uma série de mudanças no modo como as pessoas são educadas para serem produtores e consumidores. Segundo Bauma ainda o valor da novidade desbancou o da permanência. Outra mudança radical ocorreu nas últimas décadas foi na família que é à base de toda sociedade. A família tradicional não pode mais ser representada por pai, mãe e filhos. Outros modelos de família estão surgindo ao longo dos temos. Famílias homossexuais, bissexuais, monoparentais... A partir de tantas mudanças se tornou desafiador educar esses novos padrões de sociedade. A sociedade pós-moderna trás novos desafios, o crescimento do consumismo desenfreado que é característica da cultura do excesso, que não permite o contato com a angustia. A avalanche de informações vinculadas pelas mídias de diferentes formas, junto com a velocidade que ela se renova leva a uma atenção passageira na qual o foco é inconstante. A sociedade pós-moderna também se caracteriza pela busca de novidades e pela multiplicidade. Essas transformações têm modificado o brincar, e ao que estar atento ao que diz respeito ao aprendizado escolar. É preciso perguntar-se se a atenção pós-moderna é a mesmo de anos atrás, para que não tentemos adoecer ou ou pensar que é doente uma infância saudável

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Quando e por que reprovar?

A cada final de ano professores entram no mesmo dilema, reter ou não reter? A casos em que repetir o ano pode significar não só um alívio, como um fecundo recomeço na vida daquela criança. A questão é: quando e por que reprovar? "Penso que jamais se deve reprovar uma criança por causa de um conteúdo específico. Porque ela vai mal em Matemática, por exemplo. Um conteúdo específico pode ser recuperado com relativa facilidade. A criança ainda não aprendeu a dividir por dois algarismos no período regular das aulas? Ora, se você der oportunidade, não será difícil para ela recuperar .Para mim, a reprovação escolar tem de estar ligada à capacidade geral de aprender que a criança demonstrou naquele período de aulas. Há uma soma de dificuldades que foram se acumulando e que tornaram aquela criança incapaz de cumprir as exigências mínimas requeridas na série seguinte. A reprovação nunca acontece por fator isolado".

A erotização infantil

O caso da menina de oito anos que canta e dança músicas com forte cunho erótico chama a atenção para a realidade de outros funkeiros mirins, que estão sendo alvo de investigação do Ministério Público e alertam para os prejuízos do estímulo a uma sexualidade precoce.Em um vídeos publicados na internet, vistos por milhões de pessoas, a pequena Melody aparece vestindo roupas curtas e enchimentos nos seios, e cantando letras consideradas inapropriadas à idade. Na música “Fale de Mim”, ela manda um recado para as “invejosas”. “Para todas as recalcadas, aí vai minha resposta: se é bonito ou se é feio, mas é f*** ser gostosa”.Para a psicóloga Sandra Santos, o incentivo à sexualidade precoce pode trazer uma série de prejuízos para o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes. “A gente sabe que esse período é extremamente importante para o desenvolvimento. É um período de descoberta e isso vai acontecendo pouco a pouco, mas o contato com um ambiente vulnerabilizador faz com que essa criança desperte muito cedo para a sexualidade. Descobrir isso a partir da ótica do adulto tira dela essa inocência” Imagino que possa estimular o assédio dos homens. Tudo isso é extremamente danoso e hostil. Um contato feito de uma forma inadequada, através de adultos que estimulam esse desejo” Os comentários vistos nas fotos e vídeos da garota a maioria é feita por adultos, que usam termos como “delicinha” e “monumento de mulher” para se referir à cantora de oito anos.

Como lidar com o preconceito

O cabelo de Lelê põe em destaque a busca empreendida pela protagonista para entender “de onde vêm tantos cachinhos?” (p. 9); “Em um livro vou procurar” (p. 11); “Fuça aqui, fuça lá. Mexe e remexe até encontrar o tal livro, muito sabido!, que tudo aquilo pode explicar”. (p. 13). Nas ilustrações, destaca-se a protagonista, com um sorriso de satisfação e o olhar fixo em um grande livro, cuja capa estampa um globo e o título “Países Africanos”. O desfecho da trama parece repousar no conhecimento – de que em seus cachinhos está a história de sua família – como um dispositivo de aceitação e prazer. “O Cabelo de Lelê” conta a história de uma menina negra de cabelos enrolados que estava triste com o seu cabelo, foi pesquisar e descobriu muitas coisas sobre a África, sobre sua identidade e que seu cabelo era enrolado devido ser afro descendente e viu que poderia fazer inúmeros penteados em seu lindo cabelo e cada cachinho era um pedacinho de sua história. No livro existem figuras de vários penteados que podem ser feitos nos cabelos enrolados, utiliza as cores e os grafismos africanos. Dentre algumas atividades fizemos a a Lelê com massinha de modelar feita em aula pela professora. Objetivos: ■Conhecer as influências culturais afrodescendentes; ■ Valorizar a cultura afrodescendente; ■ Construir a relação do passado – presente – futuro; ■Apontar diferenças e semelhanças;

domingo, 29 de novembro de 2015

A importância do brincar

Brincar é coisa séria! Não devemos subestimar as brincadeiras de criança. O brincar é uma importante forma da criança se comunicar, e reproduzir o seu dia a dia. Quando as crianças estão brincando de casinha, lutando contra os amigos imaginários ou organizando um jogo de amarelinha, elas estão desenvolvendo importantes habilidades e preparando os seus cérebros para enfrentar a vida adulta. O processo de aprendizagem também se dá através do brincar. É ao brincar que a criança consegue expressar seus sentimentos mais verdadeiros, suas emoções e medos. Vygotsky (1998) Acentua o papel do brincar na formação do pensamento infantil, pois através do brincar a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo e motor. Oliveira (2000) pontua o brincar como processo de humanização na qual a criança aprende a socializar de forma afetiva criando vínculos mais duradouros. A partir das brincadeiras as crianças começam a criar, aceitar e cumprir regras: como esperar sua vez, quem vai começar quem pode falar e dar sua opinião. Na educação infantil o brincar possibilita através do lúdico o aperfeiçoamento da oralidade e desenvolvimento social. É fundamental que na educação infantil a criança possa manusear brinquedos e interagir com outras crianças. A brincadeira passa a ser uma imitação do mundo que a rodeia, a criança brinca imitando aquilo que mostra ser importante para ela. De acordo com (RCNI Brasil 1998) O brincar funciona como um cenário no qual a criança torna-se capaz não só de imitar a vida, mas também de transforma-la. ...” As crianças são capazes de lidar com complexas dificuldades psicológicas através do brincar" (Kishimoto, 2001 p;67) . Brincadeiras de rodas . As brincadeiras de roda são importantes no desenvolvimento infantil. Ao realiza-las as crianças vão repetir as ordens que a música pede, socializando, vivenciando ritmos, sons, memória auditiva, expressão corporal, desenvolvimento intelectual, e equilíbrio emocional. Ao dar as mãos também experimentam o contato físico e a socialização com os colegas. aprendem a respeitar os seus limites e os limites das outras crianças participantes na brincadeira. ..."É uma brincadeira completa sob o ponto de vista pedagógico. Brincando de roda, a criança exercita o raciocínio e a memória, estimula o gosto pelo canto e desenvolve naturalmente os músculos ao ritmo da dança” (Melo, 1981, p;189)

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Educação X Escolarização...





      A relação entre a escola e a família sofreu mudanças ao longo do s tempos, nos diferentes aspectos. Tudo isso vem trazendo preocupação para a escola que entra como parceira na responsabilidade no processo educativo. A família e a escola formam uma equipe. Quando cada um faz a sua parte, família, escola e governo os resultados serão satisfatórios. Está cada vez mais difícil à família fazer a sua parte. O resultado é uma educação incompleta Onde uma estará sobrecarregando a outra parte.